Ele conta, não exatamente com essas palavras, que um escritor precisa estar atentado ao que acontece ao mercado, fazer um marketing poderoso.
Conta e dá alguns exemplos de marketing, mas da ênfase numa questão. Best-sellers são como trens que quando ganham propulsão levam outros livros junto com eles. A exemplo: "Crepúsculo" que chamou atenção para livros de vampiros, crescendo a venda de livros desse gênero; o mesmo fato aconteceu com "50 tons de cinza", antes livros eróticos não estavam com tanta presença nas prateleiras. Então, ele conclui, que devemos estar atentos a essa demanda do mercado para fazer a escolha certa a que livro escolher.
Eu, por outro lado, disse que nunca faria um livro apenas porque o mercado pede isso. Não consigo criar uma história que eu não queria.
Por sua vez, ele devolveu: Se não tiver um Q.I. elevado, é bom estar atento a esses sinais. Porém, nada obriga a ter que fazer um livro por isso. Pode ser que tenha na sua gaveta uma história que bata com o gênero em destaque da época. No seria o melhor momento para tirá-lo da gaveta?
Bem, tenho que admitir que sob essa circunstância, seria uma carta na manga.
John Erwin
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